sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Girassois em La Pampa

Lobo captado pelo Vicente na aduana próximo ao estreito de Magalhães

Vegetação da Patagônia

Toda turma procurando o Ingo (normal...) em Puerto Desejado

Motoquerio de New York

Beleza de clima no estreito de Magalhães

Guerra de neve no glaciar Martial, em Ushuaia

Subida do glaciar Martial vista de cima (os preguiçosos que não subiram são uns pontinhos lá em baixo)

Trilha rumo as Torres del Paine

Aí o Irno e o Vicente resolveram voltar

É só descer isso ai novamente...

Cuernos del Paine

Os espelhos tiveram que ser recolhidos para passar na ponte

Trilha para glaciar de montanha em El Chaltén

Na terça, após encaminharmos o assunto da camionete e a questão do pneu cortado (as coisas são bem complicadas aqui no sul da Argentina – por exemplo, quando furamos o pneu, rodamos 250 km – de “rípio” - até um borracheiro e mais 500 km para chegar até uma cidade com mais infraestrutura), ainda sobrou tempo para irmos até Sarmiento, a 150 km de Comodoro Rivadávia. No caminho, uma infinidade de poços de petróleo. Em Sarmiento, adentramos novamente 30 km de estrada de chão até o Parque Nacional dos Bosques Petrificados J. Ormachea. Além dos troncos petrificados, uma paisagem singular (vale de la luna) e as “lascas” de árvores petrificadas espalhadas pelo chão. Parece que se está andando em uma madeireira, ou, melhor ainda, em um local onde se racha lenha, de tantas lascas espalhadas pelo chão. Na saída, uma revista rigorosa dos guarda-parques (esvaziar bolsos e bolsas, etc, etc).
Seguem também mais algumas fotos do restante da viagem, que não pudemos postar no caminho.
Um agradecimento especial a Motomecânica Comercial S/A, concessionária Volkswagen de Lajeado-RS, que nos cedeu a Amarok para o test-drive e nos deu todo o apoio necessário. Foi fantástico fazer a viagem de Amarok. Além da sensação de tranquilidade na condução a velocidade média de 120 km/h nos longos trechos desertos patagônicos (os argentinos se deslocam normalmente a 150 km/h nessas estradas), nos longos trechos de “rípio” em meio ao nada também é tranquilizador estar em uma camionete desenhada para enfrentar esse tipo de desafios.

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